A armadilha. Casada à força com um Sheik

K. M ❤️❤️❤️ Game

Uma comédia romântica afiada como estilete escondido no sutiã. Sobre identidade, tradição, consentimento e o que acontece quando uma mulher moderna cai de paraquedas numa armadilha bordada com ouro — e responde, sem medo:
“Tenta, querido.”
Ela queria um trabalho temporário. Ganhou um casamento eterno. Sem aviso. Sem cláusula de arrependimento.
A proposta era simples: traduzir umas conversas diplomáticas, sorrir em três idiomas, talvez pegar um bronzeado internacional e, se desse sorte, voltar pra casa com um tapete chique e dignidade no bolso. Nada muito ousado. Nada que envolvesse véu, aliança e um herdeiro perigoso com cara de perfume árabe e zero noção de consentimento.
Mas foi só vestir o cetim, entrar no salão errado e sorrir para o homem errado que... boom. Jogaram pétalas, tocaram música, alguém disse “mabrouk” e pronto: virou esposa. Oficialmente. O passaporte desapareceu. A liberdade evaporou. E a TPM — sempre pontual — chegou com força.
Agora ela está trancada num palácio que mais parece uma prisão cinco estrelas, cercada de luxo, rituais, jantares dignos de reality show milionário e um “marido” que trata o próprio ego como patrimônio nacional. Fugir? Impossível. Ceder? Jamais. Se apaixonar? Allah me livre.
Entre véus esvoaçantes, danças com espadas e insultos disfarçados de flerte, ela precisa escolher: ser a mocinha perdida, a rebelde com deboche ou a fugitiva com salto alto e um plano B escondido na calcinha rendada.

Unfold